A iniciativa pretende recordar com a oração e o jejum todos os missionários que foram mortos no mundo e todos os agentes pastorais que derramaram o sangue pelo Evangelho, se espalhou a muitas dioceses, realidades juvenis e missionárias, institutos religiosos dos diversos continentes.
O tema escolhido para este ano foi “Amando até o fim”. Para o diretor nacional das POM da Itália, padre Gianni Cesena, “não quer ser um final feliz forçado que cancela a dureza da violência ou da tragédia de uma vida interrompida dramaticamente, mas simplesmente evoca os últimos instantes daqueles que, a exemplo do Mestre, doam a vida, perdoando seus carnífices", escreveu, apresentando o subsídio para a animação. "Eis porque cada martírio, a partir do tempo de Estevão, deve ser relido na figura do martírio de Jesus, testemunha e revelador de um Deus Pai que ama e perdoa. Jesus nos revela a dor do Pai, que não é um vago sentimento de desprazer pelo pecado dos filhos ou de compaixão por seus sofrimentos, mas é o seu modo de ser misericordioso e fiel”, afirmou.
Para celebrar os mártires, o Movimento Juvenil Missionário, convida as comunidades paroquiais e de vida consagrada, os seminários e os noviciados, a criar na Igreja “o ângulo do martírio”, utilizando uma cruz, uma faixa vermelha e escrevendo os nomes das missionárias e dos missionários mortos no ano; a informar-se se na própria diocese houve missionários mortos, também no passado, e dar a conhecer o testemunho deles; a realizar um gesto de reconciliação com os membros de outras confissões religiosas.
As famílias podem realizar um gesto de reconciliação entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs, entre membros da mesma família; podem convidar para o almoço um irmão ou uma irmã de outra nação; rezar todos juntos pelos missionários assassinados. Os jovens são convidados a visitar os que estão sós e oprimidos pelos sofrimentos (no hospital, numa casa de repouso, na prisão, doentes ou idosos sozinhos em casa), a viver e promover o Dia na própria paróquia e na própria diocese.
O tema escolhido para este ano foi “Amando até o fim”. Para o diretor nacional das POM da Itália, padre Gianni Cesena, “não quer ser um final feliz forçado que cancela a dureza da violência ou da tragédia de uma vida interrompida dramaticamente, mas simplesmente evoca os últimos instantes daqueles que, a exemplo do Mestre, doam a vida, perdoando seus carnífices", escreveu, apresentando o subsídio para a animação. "Eis porque cada martírio, a partir do tempo de Estevão, deve ser relido na figura do martírio de Jesus, testemunha e revelador de um Deus Pai que ama e perdoa. Jesus nos revela a dor do Pai, que não é um vago sentimento de desprazer pelo pecado dos filhos ou de compaixão por seus sofrimentos, mas é o seu modo de ser misericordioso e fiel”, afirmou.
Para celebrar os mártires, o Movimento Juvenil Missionário, convida as comunidades paroquiais e de vida consagrada, os seminários e os noviciados, a criar na Igreja “o ângulo do martírio”, utilizando uma cruz, uma faixa vermelha e escrevendo os nomes das missionárias e dos missionários mortos no ano; a informar-se se na própria diocese houve missionários mortos, também no passado, e dar a conhecer o testemunho deles; a realizar um gesto de reconciliação com os membros de outras confissões religiosas.
As famílias podem realizar um gesto de reconciliação entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs, entre membros da mesma família; podem convidar para o almoço um irmão ou uma irmã de outra nação; rezar todos juntos pelos missionários assassinados. Os jovens são convidados a visitar os que estão sós e oprimidos pelos sofrimentos (no hospital, numa casa de repouso, na prisão, doentes ou idosos sozinhos em casa), a viver e promover o Dia na própria paróquia e na própria diocese.
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