Os doentes e os que sofrem encontrem na fé "uma âncora segura": este é o encorajamento do papa Bento XVI, que em sua Mensagem para o Dia Mundial do Enfermo ressalta que "quem crê jamais está sozinho". O tema da Mensagem foi extraído do Evangelho segundo São Lucas (17, 19): "Levanta-te e vai; a tua fé te salvou!".
O Papa dirige-se com palavras de particular proximidade aos doentes e aos sacerdotes, que dão assistência espiritual nos hospitais, chamados a se sentirem "verdadeiros ministros dos enfermos". E reitera que, a exemplo de Cristo, os fiéis são chamados a acolher toda vida humana, particularmente se frágil e enferma", e a curvar-se "sobre os sofrimentos materiais e espirituais do homem para curá-los".
Em seguida, se detém sobre os "Sacramentos de cura", ou seja, da Penitência e da Reconciliação e sobre o Sacramento dos Enfermos, que alcançam seu natural cumprimento na Comunhão Eucarística". Sacramentos que iluminam "o binômio entre saúde física e renovação das dilacerações da alma".
Quem na doença "invoca o Senhor", escreve o Papa, está "certo de que o Seu amor jamais o abandona" e de que jamais falta "o amor da Igreja". No Sacramento da Penitência, na "medicina da confissão", observa, "a experiência do pecado não degenera em desespero, mas encontra o amor que perdoa e transforma".
Leia a Mensagem na íntegra. Clique aqui
O Papa dirige-se com palavras de particular proximidade aos doentes e aos sacerdotes, que dão assistência espiritual nos hospitais, chamados a se sentirem "verdadeiros ministros dos enfermos". E reitera que, a exemplo de Cristo, os fiéis são chamados a acolher toda vida humana, particularmente se frágil e enferma", e a curvar-se "sobre os sofrimentos materiais e espirituais do homem para curá-los".
Em seguida, se detém sobre os "Sacramentos de cura", ou seja, da Penitência e da Reconciliação e sobre o Sacramento dos Enfermos, que alcançam seu natural cumprimento na Comunhão Eucarística". Sacramentos que iluminam "o binômio entre saúde física e renovação das dilacerações da alma".
Quem na doença "invoca o Senhor", escreve o Papa, está "certo de que o Seu amor jamais o abandona" e de que jamais falta "o amor da Igreja". No Sacramento da Penitência, na "medicina da confissão", observa, "a experiência do pecado não degenera em desespero, mas encontra o amor que perdoa e transforma".
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