O missionário “ad gentes” na arquidiocese de Nampula, Moçambique, continente africano, o gaúcho de Sapucaia do Sul, padre Maurício Jardim, se despede da missão na África, onde mora desde 20 de agosto de 2008. Após três anos e quatro meses, o sacerdote volta ao Brasil e deixa uma mensagem àquele continente.
“Agradeço-te mãe África que a mim se mostrou no seu realismo, diverso da visão romântica dos safáris e dos programas turísticos. Convivi com uma parcela muito pequena de teus filhos e filhas do imenso continente”, diz o sacerdote num trecho da mensagem.
Em todo o texto, padre Maurício discorre sobre momentos simples, mas que marcaram sua vida durante o período que esteve com o povo em Moçambique. Como no caso das brincadeiras e momentos com as crianças. “Com elas brinquei e quebrei protocolos da oficialidade das visitas nas comunidades. Elas fazem parte da tua fecundidade e riqueza”.
O sacerdote também lembra, no texto, das dificuldades do povo africano de sobreviver às ameaças das doenças. “Com teu povo vive as dores da malária que mata multidões pelo frágil sistema de saúde. Aqui a média de vida do teu povo é 40 anos”. Comenta também os momentos de alegrias. “Com tuas pequenas comunidades ministeriais, me encantei, rezei, celebrei sacramentos, dancei, silenciei, dormi em tuas palhotas, nas esteiras e nas camas de corda. Nada me faltou”.
Leia na íntegra. Clique aqui
“Agradeço-te mãe África que a mim se mostrou no seu realismo, diverso da visão romântica dos safáris e dos programas turísticos. Convivi com uma parcela muito pequena de teus filhos e filhas do imenso continente”, diz o sacerdote num trecho da mensagem.
Em todo o texto, padre Maurício discorre sobre momentos simples, mas que marcaram sua vida durante o período que esteve com o povo em Moçambique. Como no caso das brincadeiras e momentos com as crianças. “Com elas brinquei e quebrei protocolos da oficialidade das visitas nas comunidades. Elas fazem parte da tua fecundidade e riqueza”.
O sacerdote também lembra, no texto, das dificuldades do povo africano de sobreviver às ameaças das doenças. “Com teu povo vive as dores da malária que mata multidões pelo frágil sistema de saúde. Aqui a média de vida do teu povo é 40 anos”. Comenta também os momentos de alegrias. “Com tuas pequenas comunidades ministeriais, me encantei, rezei, celebrei sacramentos, dancei, silenciei, dormi em tuas palhotas, nas esteiras e nas camas de corda. Nada me faltou”.
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