Bangcoc, capital da Tailândia que tem 9 milhões de habitantes, vem sofrendo há semanas com as enchentes que, concentradas nas ruas já chegam a 1,5 metro de altura. Nesta quarta-feira, 26, o aeroporto Don Muang, o segundo maior da capital, usado principalmente para voos domésticos, foi interditado e agora está sob racionamento. Mais de 4 mil pessoas que estavam refugiados em abrigos montados no aeroporto deixaram o terminal.
De acordo com os principais jornais do mundo, os esforços do governo para conter a enchente na capital não estão funcionando. Até o momento o governo já decretou um feriado de cinco dias, as estradas em direção ao sul do país estão congestionadas e os transportes públicos estão lotados.
Milhares de pessoas estão abandonando a capital porque grandes áreas deverão ser inundadas em breve. Os tailandeses estão aproveitando o feriado para enfrentar a crise gerada pelas enchentes para sair da cidade.
Alguns bairros do norte de Bangcoc já foram inundados e o nível das águas chega à cintura dos moradores. Três meses de monções no país alagaram enormes áreas, principalmente nas regiões central e norte da Tailândia. Um grande volume de água das enchentes está se dirigindo para o sul do país e Bangcoc fica no caminho destas águas.
Em Nonthaburi, periferia da capital onde o Pontifício Instituto das Missões Exteriores (PIME) tem uma Casa Regional, a enchente já ameaça os missionários e, segundo o padre Braz Oliveira, pode invadir a casa a qualquer momento. “A Casa Regional, onde estou, está circundada pelas águas e a qualquer momento pode entrar”, relatou o sacerdote por e-mail.
“É preciso muito ardor missionário! ‘Se as águas do mar da vida... quiserem de afogar... segura na mão Deus e vai’. Peço pois, que vocês orem por todos nós aqui, para que nossa presença missionária seja o coração de Jesus Cristo que se abre para cada irmão e irmã.Entre lágrimas e sorrisos a Boa Nova de Cristo é anunciada nos rostos dos missionários e missionárias”, completou o padre Braz.
De acordo com os principais jornais do mundo, os esforços do governo para conter a enchente na capital não estão funcionando. Até o momento o governo já decretou um feriado de cinco dias, as estradas em direção ao sul do país estão congestionadas e os transportes públicos estão lotados.
Milhares de pessoas estão abandonando a capital porque grandes áreas deverão ser inundadas em breve. Os tailandeses estão aproveitando o feriado para enfrentar a crise gerada pelas enchentes para sair da cidade.
Alguns bairros do norte de Bangcoc já foram inundados e o nível das águas chega à cintura dos moradores. Três meses de monções no país alagaram enormes áreas, principalmente nas regiões central e norte da Tailândia. Um grande volume de água das enchentes está se dirigindo para o sul do país e Bangcoc fica no caminho destas águas.
Em Nonthaburi, periferia da capital onde o Pontifício Instituto das Missões Exteriores (PIME) tem uma Casa Regional, a enchente já ameaça os missionários e, segundo o padre Braz Oliveira, pode invadir a casa a qualquer momento. “A Casa Regional, onde estou, está circundada pelas águas e a qualquer momento pode entrar”, relatou o sacerdote por e-mail.
“É preciso muito ardor missionário! ‘Se as águas do mar da vida... quiserem de afogar... segura na mão Deus e vai’. Peço pois, que vocês orem por todos nós aqui, para que nossa presença missionária seja o coração de Jesus Cristo que se abre para cada irmão e irmã.Entre lágrimas e sorrisos a Boa Nova de Cristo é anunciada nos rostos dos missionários e missionárias”, completou o padre Braz.
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