A Igreja Católica em todo o mundo celebra nesta quinta-feira, 4 de agosto, o Dia do Padre. A data faz memória a São João Maria Vianney, padroeiro dos sacerdotes. As Pontifícias Obras Missionárias (POM) vêm nesta data, através de seu corpo de colaboradores, parabenizar todos os sacerdotes, de modo especial, os quatro padres que dedicam suas vidas a esta instituição. Parabéns:
Padre Camilo Pauletti, diretor nacional das POM; (Diocese de Caxias do Sul-RS)
Padre Savio Corinaldesi, secretário nacional da Obra de São Pedro Apóstolo e União Missionária; (Missionário Xaveriano)
Padre André Luiz de Negreiros, secretário nacional da Infância e Adolescência Missionária; (arquidiocese de Teresina-PI)
Padre Marcelo Gualberto, secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé e Juventude Missionária. (diocese de Uruaçu-GO)
O padroeiro dos padresPadre Camilo Pauletti, diretor nacional das POM; (Diocese de Caxias do Sul-RS)
Padre Savio Corinaldesi, secretário nacional da Obra de São Pedro Apóstolo e União Missionária; (Missionário Xaveriano)
Padre André Luiz de Negreiros, secretário nacional da Infância e Adolescência Missionária; (arquidiocese de Teresina-PI)
Padre Marcelo Gualberto, secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé e Juventude Missionária. (diocese de Uruaçu-GO)
De acordo com as inúmeras biografias a seu respeito, o jovem Vianney nasceu em 1786; foi filho de camponeses de uma pequena aldeia, ao norte de Lyon, na França. Ao ingressar no seminário, com 20 anos de idade, demonstrou bastante dificuldade nos estudos de filosofia e teologia, pois não conseguia acompanhar os seus colegas, devido às aulas serem ministrados em latim. Por causa dessas dificuldades aliadas à sua piedade, o seu bispo chegou a dizer uma vez: “Não sei se ele é instruído; sei que é iluminado”. Vendo que não ia muito longe nos estudos em latim, seus superiores o enviaram para estudar filosofia e teologia com um amigo, padre Balley, que lhe ensinou tudo em francês.
A piedade foi o diferencial de João Maria Vianney. Após alguns anos no seminário, mesmo com a desconfiança de seus superiores, ele recebeu a ordenação sacerdotal e se tornou pároco em um lugarejo chamado Ars, por isso passou a ser conhecido por Cura d’Ars. Ele, no entanto, não tinha autorização para confessar na cidadezinha, por ser considerado incapaz de guiar os fiéis.
Anos depois se tornou um dos maiores confessores da Igreja e o Padroeiro dos párocos pelo exemplo de bondade, humildade e dedicação. São João Maria Vianney morreu aos 73 anos, em 4 de agosto de 1859. Antes de ser canonizado, pelo papa Pio XI, a pequena Ars, já havia se tornado um centro de peregrinação.
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