A pouco menos de um mês (11 de agosto), oito jovens da Juventude Missionária (JM) do Brasil e dois padres, Marcelo Gualberto, secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé e Juventude Missionária; e Jonatas Marcos da Silva, do Pontifício Instituto Missões Exteriores, partirão de São Paulo (SP), com destino a Madri, Espanha. Eles participarão da Jornada Mundial da Juventude (JMJ-2011), “Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé”, que acontecerá de 16 a 21 de agosto e deverá reunir cerca de 2 milhões jovens de 182 países. Até o momento há 440 mil inscritos.
Trata-se do encontro mundial do papa com a Juventude, evento internacional celebrado a cada três anos, desde o Domingo de Ramos de 1986, quando foi instituído pelo beato João Paulo II, antecessor de Bento XVI.
Para falar sobre as expectativas para o evento, a Assessoria de Imprensa das Pontifícias Obras Missionárias (POM) entrevistou cinco jovens da Juventude Missionária, que discorreram sobre o que os impulsionaram participar do evento, sonhos e experiências que irão passar nas cidades-sedes da Jornada: Madri, Sevilha, Cidade Real, Valência, Granada e Coria Cacere.
Tiago Geraldini Scalco, 24 anos, coordenador estadual da Juventude Missionária e membro da Comissão Executiva do Conselho Missionário do Regional Sul 1 (São Paulo), disse que a JMJ será um momento impar em sua vida. Apostou na comunhão dos jovens do mundo inteiro como um dos momentos mais emocionantes do evento.
“Será a realização de um sonho. Sempre acompanhei, desde que ingressei na JM, as jornadas da juventude. Acredito que o contato com os jovens de tantos outros países, a troca de experiências, e ouvir o papa, certamente serão os momentos mais importantes do evento”, antecipou Tiago.
Para o jovem, a JMJ tem o perfil da Juventude Missionária: ir ao encontro, participar, conhecer a cultura do outro. “O perfil missionário da JMJ tem tudo a ver com a JM, por isso, iremos presenciar um evento que tem a cara e o jeito de ser da Juventude Missionária”, completou.
Trata-se do encontro mundial do papa com a Juventude, evento internacional celebrado a cada três anos, desde o Domingo de Ramos de 1986, quando foi instituído pelo beato João Paulo II, antecessor de Bento XVI.
Para falar sobre as expectativas para o evento, a Assessoria de Imprensa das Pontifícias Obras Missionárias (POM) entrevistou cinco jovens da Juventude Missionária, que discorreram sobre o que os impulsionaram participar do evento, sonhos e experiências que irão passar nas cidades-sedes da Jornada: Madri, Sevilha, Cidade Real, Valência, Granada e Coria Cacere.
Tiago Geraldini Scalco, 24 anos, coordenador estadual da Juventude Missionária e membro da Comissão Executiva do Conselho Missionário do Regional Sul 1 (São Paulo), disse que a JMJ será um momento impar em sua vida. Apostou na comunhão dos jovens do mundo inteiro como um dos momentos mais emocionantes do evento.
“Será a realização de um sonho. Sempre acompanhei, desde que ingressei na JM, as jornadas da juventude. Acredito que o contato com os jovens de tantos outros países, a troca de experiências, e ouvir o papa, certamente serão os momentos mais importantes do evento”, antecipou Tiago.
Para o jovem, a JMJ tem o perfil da Juventude Missionária: ir ao encontro, participar, conhecer a cultura do outro. “O perfil missionário da JMJ tem tudo a ver com a JM, por isso, iremos presenciar um evento que tem a cara e o jeito de ser da Juventude Missionária”, completou.
“A JMJ será mais um momento de amadurecimento da fé e de fortalecimento da caminhada que já percorro desde quando ingressei na Infância Missionária, aos 8 anos. Esse será um grande evento que buscarei escutar e ‘saborear’ como novas experiências, junto a jovens dos cinco continentes”. A afirmação é da coordenadora da JM no Regional Nordeste 1 da CNBB (Ceará), Sara Guerra.
A jovem apontou a pré-jornada, que acontecerá de 11 a 15 de agosto, nas dioceses, como o momento mais atraente da JMJ, porque possibilita a realização de “missões e contato com variados carismas juvenis”, sublinhou Guerra. “Sei que é o sonho de muitos jovens e fico mais feliz e entusiasmada por saber que represento um grande seguimento juvenil da Igreja Católica, a Juventude Missionária. É uma super-responsabilidade, mas, não pretendo parar na jornada. Quando retornar tem muito trabalho pela frente”, completou a cearense.
Da mesma forma que Sara, o coordenador diocesano da JM em São Miguel Paulista (SP), Rodrigo Piatezzi, 25 anos, que irá participar da pré-jornada em Valência, vai para a Jornada Mundial da Juventude já pensando no trabalho que poderá desenvolver no Brasil a partir da experiência na Espanha.
“Será uma grande experiência que vai nos fortalecer e nos dar ainda mais experiência para desenvolver os trabalhos na base”, disse. Piatezzi destacou os momentos que ele acredita que serão os mais importantes no evento. “Conhecer a realidade da Igreja da Espanha a partir da pré-jornada, partilhar experiências com os jovens e a grande vigília com o papa com certeza serão os pontos altos da Jornada”, pontuou.
“Levar o nome da JM para o mundo”
Fabiano Alves de Souza, 24 anos, coordenador da JM no Regional Sul 2 (Espírito Santo) que ficará em Sevilha, de 11 a 15, na pré-jornada, disse que não teve uma preparação específica para ir à JMJ. Revelou, no entanto, que a vida da JM nas bases foi a melhor preparação para o evento.
Da mesma forma que Sara, o coordenador diocesano da JM em São Miguel Paulista (SP), Rodrigo Piatezzi, 25 anos, que irá participar da pré-jornada em Valência, vai para a Jornada Mundial da Juventude já pensando no trabalho que poderá desenvolver no Brasil a partir da experiência na Espanha.
“Será uma grande experiência que vai nos fortalecer e nos dar ainda mais experiência para desenvolver os trabalhos na base”, disse. Piatezzi destacou os momentos que ele acredita que serão os mais importantes no evento. “Conhecer a realidade da Igreja da Espanha a partir da pré-jornada, partilhar experiências com os jovens e a grande vigília com o papa com certeza serão os pontos altos da Jornada”, pontuou.
“Levar o nome da JM para o mundo”
Fabiano Alves de Souza, 24 anos, coordenador da JM no Regional Sul 2 (Espírito Santo) que ficará em Sevilha, de 11 a 15, na pré-jornada, disse que não teve uma preparação específica para ir à JMJ. Revelou, no entanto, que a vida da JM nas bases foi a melhor preparação para o evento.
“A melhor formação é aquela vivida na vida da JM nas bases”, afirmou. Durante o evento, segundo ele, terá a oportunidade única de “levar o nome da JM para o mundo” ao mesmo tempo em que ressaltou que “a experiência adquirida com outros carismas, o encontro com o papa e o contato com múltiplas culturas, que proporcionará um aprendizado que levará para a vida toda e para os membros da Juventude Missionária no Brasil”, garantiu.
A jovem mais experiente do grupo, a mineira de Ipatinga, Érica Júlia Ventura, 28 anos, vê no “sair e ir ao “encontro” as atividades fundamentais que ligam JMJ e Juventude Missionária. Durante o evento, “milhões de jovens saem de suas casas e encontram-se em um local até então desconhecido e que durante dias se torna nossa casa, nossa família, isso é missão. Também a presença do papa e a alegria de todos participantes e do país que recebe a JMJ”.
Participará ainda da JMJ em Madri, em nome da Juventude Missionária do Brasil, João Guilherme de Mello, da diocese de Ponta Grossa (PR); e Thais Helena Tarter e Angelica Bonomini, de Brusque (SC). Foram inscritos para o evento 13 mil brasileiros. Na última semana, a organização do evento divulgou a lista dos dez países com maior número de inscritos. O Brasil está entre os seis primeiros.
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