A manhã desta terça-feira, 24, na Semana de Formação Missionária para Formadores de Seminário, que acontece na sede nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM) foi marcada pela temática “A Dimensão Missionária no Atual Contexto da Formação Presbiteral”, assessorada pelo secretário executivo do Centro Cultural Missionário (CCM), padre Estevão Raschietti.
Durante sua exposição, o secretário falou da importância de se preocupar, no ambiente formativo dos futuros padres, com as condições da sociedade hoje. “O ambiente formativo é determinado pelas condições da sociedade e da cultura do mundo, portanto, não é um ambiente fechado, mas é determinado pela forma como anda o mundo e isso deve ser uma preocupação constante na formação”, disse aos 32 formadores de seminário reunidos no encontro.
Para contextualizar sua explanação, padre Raschietti dividiu sua temática em cinco aspectos: crise do individualismo e mundo ocidental, fome espiritual, globalização, mudanças de paradigmas científicos e a influência das novas tecnologias em nossas vidas. De acordo com ele, “tudo isso influencia o ambiente do seminário porque os futuros padres estão no mundo e precisam estar atentos às mudanças que acontecem todos os dias”, justificou.
Os cinco aspectos colocados aos formadores, segundo padre Estevão, são necessários ainda porque é a partir deles que começa a abertura da Igreja para o mundo onde a ação missionária acontece. “Trabalhando esses pontos nós ampliamos a visão na dimensão formativa para a dimensão missionária, e com isso perdemos o espírito funcional da Igreja de manutenção que não é mais vislumbrado na América Latina”.
Durante sua exposição, o secretário falou da importância de se preocupar, no ambiente formativo dos futuros padres, com as condições da sociedade hoje. “O ambiente formativo é determinado pelas condições da sociedade e da cultura do mundo, portanto, não é um ambiente fechado, mas é determinado pela forma como anda o mundo e isso deve ser uma preocupação constante na formação”, disse aos 32 formadores de seminário reunidos no encontro.
Para contextualizar sua explanação, padre Raschietti dividiu sua temática em cinco aspectos: crise do individualismo e mundo ocidental, fome espiritual, globalização, mudanças de paradigmas científicos e a influência das novas tecnologias em nossas vidas. De acordo com ele, “tudo isso influencia o ambiente do seminário porque os futuros padres estão no mundo e precisam estar atentos às mudanças que acontecem todos os dias”, justificou.
Os cinco aspectos colocados aos formadores, segundo padre Estevão, são necessários ainda porque é a partir deles que começa a abertura da Igreja para o mundo onde a ação missionária acontece. “Trabalhando esses pontos nós ampliamos a visão na dimensão formativa para a dimensão missionária, e com isso perdemos o espírito funcional da Igreja de manutenção que não é mais vislumbrado na América Latina”.
“Para termos padres missionários”, continuou o assessor, “temos que preparar pessoas com a cabeça e o coração muito abertos; é preciso treiná-los na prática pastoral, mas o seminário precisa ter tudo programado, bem avaliado, bem acompanhado; afinal é o contato com a realidade que forma as pessoas”. Caso contrário, ressaltou padre Estevão, “teremos pessoas intelectualmente preparadas, porém pouco capazes de lidar com as situações e as pessoas”.
Nos dias de hoje, completou, “as casas de formação precisam lançar dinâmicas formativas para formar não só bons pastores, mas bons semeadores e bons pescadores”.
Nos dias de hoje, completou, “as casas de formação precisam lançar dinâmicas formativas para formar não só bons pastores, mas bons semeadores e bons pescadores”.
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