Na manhã deste domingo, 1º de maio, João Paulo II foi beatificado na Praça São Pedro, com a presença de 1 milhão de fiéis em cerimônia presidida pelo papa Bento XVI.
A beatificação do papa João Paulo II aconteceu no Domingo da Divina Misericórdia, festa criada por ele, devoto da santa polonesa Faustina Kowalska, religiosa falecida em 1938 e canonizada pelo próprio João Paulo II em 30 de abril de 2000.
A Santa Sé escolheu a data de hoje por ser a liturgia mais próxima da morte de João Paulo II, que faleceu na véspera da Festa da Divina Misericórdia, em 2005. “Estamos no segundo domingo de Páscoa, que o Beato João Paulo II quis intitular Domingo da Divina Misericórdia. Por isso, se escolheu esta data para a presente celebração, porque o meu Predecessor, por um desígnio providencial, entregou o seu espírito a Deus justamente ao anoitecer da vigília de tal ocorrência”, disse o papa Bento XVI em sua homilia, durante a beatificação de seu antecessor.
O diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM), padre Camilo Pauletti, comentou a rápida beatificação e a figura missionária de João Paulo II para os internautas deste site. “O papa tem sido um incentivador das obras missionárias e ele mesmo com suas viagens, marcando presença em tantos países, vizibilizou uma força de levar a boa notícia a tanta gente”, disse Camilo sobre a figura missionária de João Paulo II.
Padre Camilo destacou como um dos aspectos missionários do papa João Paulo II a Encíclica ‘Redentor Missio’, na qual o novo beato afirma que a animação missionária “não é luxo, mas tarefa, elemento primordial de toda a Igreja (nº83)”. O diretor das POM lembra também do nº 61 da Encíclica de João Paulo II que diz que é dever de todo batizado e de toda instituição da Igreja e ninguém pode se esquivar de anunciar Cristo a todos os povos.
“A simples presença do missionário – com o seu testemunho de pobreza, caridade, e santidade, constitui já forma eficaz de evangelização e cria muitas vezes os pressupostos para um diálogo construtivo”. Frase do beato João Paulo II na Mensagem para o Dia Mundial das Missões de 1980 é, segundo o padre Camilo, “a verdadeira atitude do pastor que orienta suas lideranças a darem testemunho. Nós bem sabemos que as palavras não dizem tanto, mas o testemunho, este convence e Evangeliza com mais eficiência”, sublinhou padre Camilo.
“Presença, aproximação, contato, diálogo, perdão, são palavras que João Paulo II buscou viver”, comentou o diretor. Sobre o significado da beatificação especialmente para a Igreja no Brasil, disse ele: “João Paulo II é um homem recente, que a maioria do povo lembra; visitou o Brasil por três vezes e tem reunido multidões; assim, fazê-lo Santo é torná-lo mais presente ainda. Sua memória fica mais viva, poderão colocar sua imagem nas casas, em Igrejas tendo por ele uma maior veneração. Também ratifica um carinho especial que ele manifestou pelo Brasil, João de Deus”.
A beatificação do papa João Paulo II aconteceu no Domingo da Divina Misericórdia, festa criada por ele, devoto da santa polonesa Faustina Kowalska, religiosa falecida em 1938 e canonizada pelo próprio João Paulo II em 30 de abril de 2000.
A Santa Sé escolheu a data de hoje por ser a liturgia mais próxima da morte de João Paulo II, que faleceu na véspera da Festa da Divina Misericórdia, em 2005. “Estamos no segundo domingo de Páscoa, que o Beato João Paulo II quis intitular Domingo da Divina Misericórdia. Por isso, se escolheu esta data para a presente celebração, porque o meu Predecessor, por um desígnio providencial, entregou o seu espírito a Deus justamente ao anoitecer da vigília de tal ocorrência”, disse o papa Bento XVI em sua homilia, durante a beatificação de seu antecessor.
O diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM), padre Camilo Pauletti, comentou a rápida beatificação e a figura missionária de João Paulo II para os internautas deste site. “O papa tem sido um incentivador das obras missionárias e ele mesmo com suas viagens, marcando presença em tantos países, vizibilizou uma força de levar a boa notícia a tanta gente”, disse Camilo sobre a figura missionária de João Paulo II.
Padre Camilo destacou como um dos aspectos missionários do papa João Paulo II a Encíclica ‘Redentor Missio’, na qual o novo beato afirma que a animação missionária “não é luxo, mas tarefa, elemento primordial de toda a Igreja (nº83)”. O diretor das POM lembra também do nº 61 da Encíclica de João Paulo II que diz que é dever de todo batizado e de toda instituição da Igreja e ninguém pode se esquivar de anunciar Cristo a todos os povos.
“A simples presença do missionário – com o seu testemunho de pobreza, caridade, e santidade, constitui já forma eficaz de evangelização e cria muitas vezes os pressupostos para um diálogo construtivo”. Frase do beato João Paulo II na Mensagem para o Dia Mundial das Missões de 1980 é, segundo o padre Camilo, “a verdadeira atitude do pastor que orienta suas lideranças a darem testemunho. Nós bem sabemos que as palavras não dizem tanto, mas o testemunho, este convence e Evangeliza com mais eficiência”, sublinhou padre Camilo.
“Presença, aproximação, contato, diálogo, perdão, são palavras que João Paulo II buscou viver”, comentou o diretor. Sobre o significado da beatificação especialmente para a Igreja no Brasil, disse ele: “João Paulo II é um homem recente, que a maioria do povo lembra; visitou o Brasil por três vezes e tem reunido multidões; assim, fazê-lo Santo é torná-lo mais presente ainda. Sua memória fica mais viva, poderão colocar sua imagem nas casas, em Igrejas tendo por ele uma maior veneração. Também ratifica um carinho especial que ele manifestou pelo Brasil, João de Deus”.
Padre Camilo destaca como virtudes do beato João Paulo II a peregrinação, superação diante do sofrimento, solidariedade com as situações catastróficas, diálogo com outros irmãos. Camilo disse, no entanto, que foi possível perceber algumas atitudes de fechamento da Igreja por parte de João Paulo.
CONTINUE LENDO...
0 comentários:
Postar um comentário