Na sua mensagem Urbi et Orbi (à cidade de Roma e ao mundo) o papa Bento XVI anuncia o fato mais extraordinário da Páscoa: “Cristo Ressuscitou!”, que ele chama de “anúncio antigo e sempre novo”. O pontífice relata ainda na sua mensagem que a Ressurreição de Cristo é um acontecimento que “ultrapassa a história” e que trata-se de “uma luz diferente, divina, que fendeu as trevas da morte e trouxe ao mundo o esplendor de Deus, o esplendor da Verdade e do Bem”.
Bento XVI diz ainda que sua Mensagem é profética, sobretudo, dedicada aos povos que sofrem uma hora de paixão. “[...] esta minha mensagem deve chegar a todos, sobretudo aos povos e às comunidades que estão a sofrer uma hora de paixão, para que Cristo Ressuscitado lhes abra o caminho da liberdade, da justiça e da paz”.
Ainda na Mensagem, o papa comenta as situações de sofrimento espalhadas pelo mundo, causados pelas migrações forçadas, como em algumas partes da África; pelos desastres naturais, como no Japão; e pelas guerras na África do Norte e no Oriente Médio. “Possa alegrar-se aquela Terra que, primeiro, foi inundada pela luz do Ressuscitado. O fulgor de Cristo chegue também aos povos do Médio Oriente para que a luz da paz e da dignidade humana vença as trevas da divisão, do ódio e das violências”, sublinha o papa.
Como um grito de “Aleluia”, o pontífice anuncia que Cristo está conosco até o fim dos tempos e que justamente por isso devemos caminhar alegres “para os novos céus e a nova terra (cf. Ap 21, 1)” porque “Cristo está vivo e caminho conosco”.
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Bento XVI diz ainda que sua Mensagem é profética, sobretudo, dedicada aos povos que sofrem uma hora de paixão. “[...] esta minha mensagem deve chegar a todos, sobretudo aos povos e às comunidades que estão a sofrer uma hora de paixão, para que Cristo Ressuscitado lhes abra o caminho da liberdade, da justiça e da paz”.
Ainda na Mensagem, o papa comenta as situações de sofrimento espalhadas pelo mundo, causados pelas migrações forçadas, como em algumas partes da África; pelos desastres naturais, como no Japão; e pelas guerras na África do Norte e no Oriente Médio. “Possa alegrar-se aquela Terra que, primeiro, foi inundada pela luz do Ressuscitado. O fulgor de Cristo chegue também aos povos do Médio Oriente para que a luz da paz e da dignidade humana vença as trevas da divisão, do ódio e das violências”, sublinha o papa.
Como um grito de “Aleluia”, o pontífice anuncia que Cristo está conosco até o fim dos tempos e que justamente por isso devemos caminhar alegres “para os novos céus e a nova terra (cf. Ap 21, 1)” porque “Cristo está vivo e caminho conosco”.
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